Durante o Novembro Negro, período que nos convida a reflexões antirracistas e ao fortalecimento dos diálogos étnico-raciais, estive presente na Secretaria Especial de Igualdade Racial.
Na ocasião, participei de uma mesa de bate-papo ao lado de outros
autores e autoras de Juiz de Fora, em um encontro
marcado pela troca de experiências, escuta e partilha de trajetórias
literárias.
Nesse diálogo, tive a oportunidade de falar sobre o meu livro “O avô – histórias e memórias”, uma obra que nasce das
memórias, da oralidade e dos afetos, e que também se coloca como ferramenta de
reflexão sobre identidade, pertencimento e valorização das histórias que
atravessam gerações.
Foi um momento significativo de diálogo entre literatura, memória
e educação, reafirmando a importância de espaços que valorizam a produção
literária local e promovem discussões comprometidas com a equidade racial e a
construção de uma sociedade mais justa.
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